Low Apgar score is associated with increased risk of death in preterm or full-term infants. However, the use of Apgar score to assess extremely preterm (EP) infants is controversial. In this study, we characterized the distribution of Apgar scores in EP infants with gestational age between 25 and 27 weeks, and investigated the association of Apgar score with survival rate at discharge by analyzing the clinical data of the EP infants discharged between January 2008 and December 2017 from 26 neonatal intensive care units in Guangdong Province, China. A total of 1567 infants with gestational age of 26.84±0.79 weeks and birth weight of 951±169 grams were involved in our study. The Apgar score increased with gestational age from 25 to 27 weeks and with time from birth from 1 to 10 min. The survival rate increased with a higher Apgar score, but no significant difference was found for 1-min Apgar score and the survival rate between infants with 25 or 26 weeks of gestation or 5-min Apgar score in infants with 25 weeks of gestation. The Apgar score is associated with survival of EP infants.

RESUMO Introdução: O infarto do miocárdio causado por obesidade pode levar a um declínio de mobilidade e na qualidade de uma vida saudável. O treinamento esportivo é benéfico para a manutenção precoce da função física após o infarto do miocárdio. Objetivo: Este estudo trata do efeito de exercícios aeróbicos de caminhada no tratamento de reabilitação de pacientes que sofreram infarto do miocárdio. Métodos: Recrutamos 91 pacientes que sofreram infarto do miocárdio no grupo de exercícios precoce e 90 pacientes no grupo de controle. O grupo de controle recebeu a intervenção de enfermagem de rotina, enquanto o grupo de exercícios precoce recebeu terapia de reabilitação com exercícios precoces. Resultados: A qualidade de vida efetiva do grupo de exercício precoce foi mais alta do que aquela do grupo de controle. Conclusão: A terapia de exercícios físicos usada no infarto agudo do miocárdio pode reduzir incidências cardiovasculares adversas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Nível de evidência II; estudos terapêuticos – investigação de resultados de tratamento.

ABSTRACT Introduction: Myocardial infarction caused by human obesity can cause a decline in mobility and a decline in the quality of a healthy life. Sports training is beneficial to maintain early physical functions after myocardial infarction. Objective: This article deals with the effect of applying walking aerobic exercise in the rehabilitation treatment of patients with myocardial infarction. Methods: We enrolled 91 patients with myocardial infarction in the early exercise group and 90 patients in the control group. The control group received the routine nursing intervention, and the early exercise group received early physical exercise rehabilitation therapy. Results: The actual quality of life of the early exercise group was higher than that of the control group. The incidence of cardiovascular adverse events was lower than that of the control group. Conclusion: Physical exercise therapy used in acute myocardial infarction can reduce adverse cardiovascular events and improve the quality of life of patients. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment results.

RESUMEN Introducción: El infarto de miocardio causado por obesidad puede ocasionar una caída de movilidad y de la calidad de una vida saludable. El entrenamiento deportivo es benéfico para la manutención temprana de la función física tras el infarto de miocardio. Objetivo: Este estudio trata del efecto de ejercicios aeróbicos de caminata en el tratamiento de rehabilitación de pacientes que sufrieron infarto de miocardio. Métodos: Reclutamos 91 pacientes que sufrieron infarto de miocardio en el grupo de ejercicios temprano y 90 pacientes en el grupo de control. El grupo de control recibió la intervención de enfermería de rutina, mientras el grupo de ejercicios tempranos recibió terapia de rehabilitación con ejercicios tempranos. Resultados: La calidad de vida efectiva del grupo de ejercicio temprano fue más alta que aquella del grupo de control. Conclusión: La terapia de ejercicios físicos usada en el infarto agudo de miocardio puede reducir incidencias cardiovasculares adversas y mejorar la calidad de vida de los pacientes. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos – investigación de resultados de tratamiento.

RESUMO Objetivo Explorar o efeito das pressões intraorais na ingestão de colostro. Métodos Mulheres saudáveis com bebês a termo foram matriculadas após o nascimento. As pressões intraorais foram detectadas antes e após o início da lactação pelas mães através de um sensor de pressão durante uma sessão de amamentação. A ingestão de colostro foi mensurada pelo peso da criança antes e após a amamentação. O início da lactação foi confirmado pela percepção das mães de plenitude súbita da mama. Resultados O pico de pressão de sucção dos recém-nascidos foi de 19,89±7,67kPa antes do início da lactação e caiu para 11,54±4,49kPa após o início da lactação (p<0,01). A ingestão de colostro foi de 4,02±4,26g antes do início da lactação e 11,09±9,43g após o início da lactação. A pressão de sucção foi correlacionada com a quantidade de ingestão de colostro antes e após o início da lactação depois de terem sido feitos ajustes dos fatores de confusão. Conclusão A pressão intraoral dos recém-nascidos no estágio inicial teve um papel predominante na ingestão de colostro. Recomenda-se iniciar a amamentação imediatamente após o nascimento para aproveitar as vantagens da resposta ativa e robusta à sucção. É importante entender a importância que a pressão de sucção desempenha na ingestão de colostro e na conquista da imunidade ativa durante os primeiros dias após o nascimento.

ABSTRACT Objective To explore the effects of intraoral pressure on colostrum intake. Methods Healthy women with full-term infants were admitted in the study after birth. Intraoral pressure was detected before and after the mothers’ onset of lactation by a pressure sensor during a breastfeeding session. Colostrum intake was measured by weighting the infant before and after breastfeeding. The onset of lactation was confirmed by the mothers’ perceptions of sudden breast fullness. Results The newborns’ peak sucking pressure was 19.89±7.67kPa before the onset of lactation, dropping to 11.54±4.49kPa after mothers’ onset of lactation (p<0.01). The colostrum intake was 4.02±4.26g before the onset of lactation, and 11.09±9.43g after the onset of lactation. Sucking pressure was correlated with the amount of colostrum intake before and after the onset of lactation after adjusting the confounding factors. Conclusions The newborns’ intraoral pressure at early stage played a predominant role in colostrum intake. It is recommended to initiate breastfeeding immediately after the birth to take advantages of the active and robust sucking response. It is valuable to understand the importance that the sucking pressure plays in the colostrum intake and active immunity achievement during the first several days after birth.

Abstract Neurosyphilis (NS) is a neurological disorder caused by Treponema pallidum subspecies pallidum (T. pallidum), but how T. pallidum attach to and cross the blood−brain barrier (BBB) and how BBB response to this bacteria remain unclear. To explore how the human brain microvascular endothelial cells (HBMECs) response to T. pallidum, the Agilent SurePrint G3 Human Gene Expression 8×60K microarray was used. The results revealed that 249 genes were differentially expressed in HBMECs infected with T. pallidum. In particular, genes encoding proteins involved in bacterial adhesion, endothelial cell activation and immune response were regulated by T. pallidum. Furthermore, Gene Ontology (GO) enrichment analysis and Kyoto Encyclopedia of Genes and Genomes (KEGG) analysis were performed to determine the biological functions of differentially expressed genes. In summary, T. pallidum changes the gene expression profile in HBMECs, and differentially expressed genes are associated with widespread biological and pathophysiological functions. Above all, this is the first paper reporting the effects of T. pallidum on HBMECs. These data develop a new platform for further molecular experiments on the pathogenesis of NS.

RESUMO OBJETIVO Estimar a expectativa de vida com e sem sintomas depressivos em idosos para os anos 2000 e 2010. MÉTODOS Foram avaliados (n = 1,862 in 2000 e n = 1,280 in 2010) idosos (60 anos ou mais), participantes do estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE), coletado em São Paulo, Brasil. A versão mais curta da escala de depressão geriátrica (GDS-15) foi usada para classificar a depressão. Idosos com pontuação ≥ 6 foram classificados como tendo depressão. As estimativas de expectativa de vida com e sem depressão foram obtidas usando o método de Sullivan. RESULTADOS Os dados de 2000 indicaram que, em média, homens e mulheres de 60 anos de idade poderiam esperar viver, respectivamente, 14,7 e 16,5 anos sem depressão. Em 2010, a expectativa de vida sem depressão aumentou para 16,7 anos para homens e 17,8 anos para mulheres. A duração da vida com depressão diferiu por sexo – as mulheres idosas esperam viver mais anos com depressão do que os homens. CONCLUSÕES Entre 2000 e 2010, a expectativa de vida sem sintomas depressivos em São Paulo aumentou. Entretanto, os idosos no Brasil, sobretudo as mulheres, ainda enfrentam problemas relacionados às doenças mentais.

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate life expectancy with and without depressive symptoms in older adults for the years 2000 and 2010. METHODS We evaluated individuals aged 60 years or older (n = 1,862 in 2000 and n = 1,280 in 2010), participants of the Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE – Health, Wellbeing and Aging) study in in Sao Paulo, Southeastern Brazil. Depression was measured using the shorter version of the Geriatric Depression Scale (GDS-15); respondents scoring ≥ 6 were classified as having depression. Estimates of life expectancy with and without depression were obtained using the Sullivan method. RESULTS Data from 2000 indicate that 60-year-old men could expect to live, on average, 14.7 years without depression and 60-year-old women could expect to live 16.5 years without depression. By 2010, life expectancy without depression had increased to 16.7 years for men and 17.8 years for women. Expected length of life with depression differed by sex, with women expected to live more years with depression than men. CONCLUSIONS Between 2000 and 2010, life expectancy without depression in Sao Paulo increased. However, older adults in Brazil, especially older women, still face a serious burden of mental illness.

RESUMO OBJETIVO Estimar a expectativa de vida com e sem sintomas depressivos em idosos para os anos 2000 e 2010. MÉTODOS Foram avaliados (n = 1,862 in 2000 e n = 1,280 in 2010) idosos (60 anos ou mais), participantes do estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE), coletado em São Paulo, Brasil. A versão mais curta da escala de depressão geriátrica (GDS-15) foi usada para classificar a depressão. Idosos com pontuação ≥ 6 foram classificados como tendo depressão. As estimativas de expectativa de vida com e sem depressão foram obtidas usando o método de Sullivan. RESULTADOS Os dados de 2000 indicaram que, em média, homens e mulheres de 60 anos de idade poderiam esperar viver, respectivamente, 14,7 e 16,5 anos sem depressão. Em 2010, a expectativa de vida sem depressão aumentou para 16,7 anos para homens e 17,8 anos para mulheres. A duração da vida com depressão diferiu por sexo – as mulheres idosas esperam viver mais anos com depressão do que os homens. CONCLUSÕES Entre 2000 e 2010, a expectativa de vida sem sintomas depressivos em São Paulo aumentou. Entretanto, os idosos no Brasil, sobretudo as mulheres, ainda enfrentam problemas relacionados às doenças mentais.

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate life expectancy with and without depressive symptoms in older adults for the years 2000 and 2010. METHODS We evaluated individuals aged 60 years or older (n = 1,862 in 2000 and n = 1,280 in 2010), participants of the Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE – Health, Wellbeing and Aging) study in in Sao Paulo, Southeastern Brazil. Depression was measured using the shorter version of the Geriatric Depression Scale (GDS-15); respondents scoring ≥ 6 were classified as having depression. Estimates of life expectancy with and without depression were obtained using the Sullivan method. RESULTS Data from 2000 indicate that 60-year-old men could expect to live, on average, 14.7 years without depression and 60-year-old women could expect to live 16.5 years without depression. By 2010, life expectancy without depression had increased to 16.7 years for men and 17.8 years for women. Expected length of life with depression differed by sex, with women expected to live more years with depression than men. CONCLUSIONS Between 2000 and 2010, life expectancy without depression in Sao Paulo increased. However, older adults in Brazil, especially older women, still face a serious burden of mental illness.